[Resenha] O Guia do Mochileiro das Galáxias






Quando decidi ler O Guia do Mochileiro das Galáxias foi pelo grande número de pessoas elogiando, comentado e pela sinopse que fiquei curiosíssimo. Não sou fã de ficções científicas, mas este livro conseguiu mudar minha concepção, até para quem “não gosta” o livro é ótimo.


Começa com as aventuras terrestres de Arthur Dent para salvar a sua casa, mas Ford precisa contar uma notícia que mudaria o rumo da sua vida... A Terra é destruída por alienígenas e a aventura espacial dos dois começa.

 Primeiro, salvam-se por uma “carona” na nave dos destruidores o que não foi uma boa ideia, na verdade uma péssima ideia. Entraram em uma tremenda enrascada e maçante, por assim dizer, vão entender ao ler, não vou adentrar mais para evitar “spoiler”.

Ficam ensinamentos para o resto da sua vida:

“Jamais, em hipótese alguma, deixe que um Vogon leia poesias para você.”


Cuidado ao recitar um poema, seu intestino grosso pode saltar para cima e estrangular lhe o cérebro.

Nossos amigos são jogados no vácuo do universo, mas, com uma improbabilidade incrível, são salvos por uma nave que estava de passagem, com, nada mais nada menos, o presidente galáctico.

Arthur descobre uma parte da história do universo, como foi descoberta a resposta para a grande questão sobre a Vida, o Universo e Tudo mais. Como funciona e a função do tão falado Guia do Mochileiro das Galáxias.

Diversas enrascadas e aventuras os aguardam, mundos desconhecidos, planetas adormecidos, mísseis de defesa que se transformam em cachalotes e petúnias, robôs depressivos, computadores com personalidade de mãe e filósofos.

Douglas Adams soube como juntar a ficção com comédia e críticas severas ao funcionamento das coisas, burocracia, política, sociedade e os humanos. Com diálogos cômicos e devaneios inteligentes.

Nunca foi tão fácil pensar acerca da Vida, o Universo e Tudo mais.

Alguns ensinamentos são deixados, caso fique preso no mundo criado por Douglas Adams, é bom segui-los

O principal é: “Não entre em pânico” e “Tudo o que você precisará quando o universo acabar é de uma toalha.”

Viaje nesse universo proposto por Douglas Adams, será uma aventura e tanto.
Daniel Corbetta
Daniel CorbettaDaniel, vulgo Zumbiro, 6 anos (completos três vezes). Escorpiano de gênio forte. Estudante de Jornalismo, nacionalista e misantropo. Adoro livros, músicas e culturas diferentes. Tenho uma paixão platônica por uísques, Sharon Den Adel e Oswaldo Montenegro. Sonho em viajar pela África e escrever um livro sobre as religiões e culturas tribais de lá. "Eu sou um chato e, meu deus, não me aguento, só me jogando no mar."


Ideval Junior

Capricorniano. Blgoueiro nos tempos livres. Adimirado pela sua Estante. 18 anos.

Mantenha-se Conectado ao Blog