Olá, leitores! Hoje vou mostrar um livro que eu li alguns dias atrás e que eu gostei bastante, chamado O Apanhador no Campo de Centeio.
Uma das partes que eu mais gosto da escola que eu trabalho é onde ficam vários livros. Um dia fiquei com um tempo livre e fui dar uma olhada. Acabei achando um exemplar desse livro.
A capa não é atraente e o nome não sugere nada em especial, mas eu já tinha ouvido falar bem desse livro e o conhecia porque foi o livro onde o assassino de John Lennon disse que tirou uma mensagem que dizia para tirar a vida do músico.
Então, furtei peguei o livro emprestado.
E sem saber nada sobre a história: queria ser impressionado. O problema foi que eu esperei demais por ter lido em algum lugar que ele havia sido um dos livros mais lidos nos EUA no século XXI. Mas eu não cheguei a me decepcionar. Gostei bastante.
O livro conta a história de Holden Caulfield, um adolescente de dezessete anos de Nova York. Holden pode ser definido como um rebelde sem causa: não liga pra escola, fuma, bebe, se envolve em brigas... me lembrou o personagem de Os Incríveis Infortúnios de um Escritor Aprendiz, Julien Parme. E, por ser expulso da escola por ter tirado notas baixas em quase todas as matérias, Holden é obrigado a voltar pra casa mais cedo. Porém, ele decide enrolar por um tempo e acaba adiando o trágico encontro com a família.
O garoto começa se hospedando num hotel e depois passa a viajar pela cidade, descrevendo encontros que tem com velhos amigos, professores e novos conhecidos, narrando sempre com uma perspectiva rebelde e peculiar.
Com a ajuda de vários acontecimentos, Holden começa a tentar entender a confusão da adolescência e definir um rumo para a sua vida.
Não é um livro muito profundo e tal. Só uma leitura leve e agradável (para algumas pessoas). Apesar disso, a história de Holden aborda temas como a morte, sexualidade, namoro, solidão e muitas outras coisas: tudo relacionado com a pequena jornada de Caulfield.
Quando eu disse que o livro era da escola, um amigo meu me perguntou se eu ia devolver. Eu respondi que se eu gostasse, ia ficar com ele. Bom, ele está ali na minha estante.
Realmente é raro, não é Salinger?
E sem saber nada sobre a história: queria ser impressionado. O problema foi que eu esperei demais por ter lido em algum lugar que ele havia sido um dos livros mais lidos nos EUA no século XXI. Mas eu não cheguei a me decepcionar. Gostei bastante.
O livro conta a história de Holden Caulfield, um adolescente de dezessete anos de Nova York. Holden pode ser definido como um rebelde sem causa: não liga pra escola, fuma, bebe, se envolve em brigas... me lembrou o personagem de Os Incríveis Infortúnios de um Escritor Aprendiz, Julien Parme. E, por ser expulso da escola por ter tirado notas baixas em quase todas as matérias, Holden é obrigado a voltar pra casa mais cedo. Porém, ele decide enrolar por um tempo e acaba adiando o trágico encontro com a família.
O garoto começa se hospedando num hotel e depois passa a viajar pela cidade, descrevendo encontros que tem com velhos amigos, professores e novos conhecidos, narrando sempre com uma perspectiva rebelde e peculiar.
Com a ajuda de vários acontecimentos, Holden começa a tentar entender a confusão da adolescência e definir um rumo para a sua vida.
"-E a vida é um jogo, meu filho. A vida é um jogo que se tem de disputar de acordo com as regras.
-Sim, senhor, sei que é. Eu sei.
Jogo uma ova. Bom jogo esse. Se a gente está do lado dos bacanas, aí sim, é um jogo - concordo plenamente. Mas se a gente está do outro lado, onde não tem nenhum cobrão, então que jogo é esse?"
Não é um livro muito profundo e tal. Só uma leitura leve e agradável (para algumas pessoas). Apesar disso, a história de Holden aborda temas como a morte, sexualidade, namoro, solidão e muitas outras coisas: tudo relacionado com a pequena jornada de Caulfield.
Quando eu disse que o livro era da escola, um amigo meu me perguntou se eu ia devolver. Eu respondi que se eu gostasse, ia ficar com ele. Bom, ele está ali na minha estante.
"Bom mesmo é o livro que, quando a gente acaba de ler, fica querendo ser um grande amigo do autor, para poder telefonar para ele toda vez que der vontade. Mas isso é raro de acontecer."
Realmente é raro, não é Salinger?
