{Resenha} O boneco – Diane Hoh



Autor: Diane Hoh
Editora: Rocco
Ano de edição: 2002
Páginas: 173






Prepare-se para conhecer a Casa do Pesadelo, um pavilhão da Universidade de Salem. Os alunos decidem fazer uma festa de Halloween e ao término desta, o terror começa. No enredo da história surge O Boneco, que tem por objetivo ver uma das alunas morta.






A série “A casa do pesadelo”  contem mais de 12 volumes e são impressos no Brasil pela editora Rocco, todos os livros se passam no campus universidade de Salem, onde se localiza a infame casa.


Cada livro trata da história de uma estudante diferente que, de alguma forma, se envolve em um a situação perigosa, de vida ou morte.


Quando observei o nome e a capa do livro “o boneco” logo pensei nos livros Goosebumps de R.L Stile, que são da mesma coleção, mas isso é mera semelhança, já que não existe nada de sobrenatural nesse livro.


A protagonista Jaye é convidada para uma festa de Halloween, onde cada convidado deve estar vestido com um lençol e contar uma história de terror.
Jaye decide fazer um número de ventríloquo, mas não consegue comprar um boneco de verdade, já que é muito caro, surge então Fiona uma garota excluída do campus, pequena e loira, perfeita para o papel.


Na noite da festa após a apresentação de ventriloquismo, Jaye dispensa Fiona dizendo que após essa apresentação as duas podem voltar para suas vidas normais, Fiona fica com raiva se sentido usada e decide falar tudo que Jaye falou sobre seus amigos.


A partir dai Jaye começa a sofrer uma série de ameaças e atentados a sua vida, não se sabe se é Fiona quem está tentando se vingar ou se são seus próprios amigos.


Esse livro assim como os outros da casa do pesadelo são curtos e tem um terror leve, algo juvenil, mas nada muito infantil, ideal para quem gosta de literatura de suspense/ terror e quer algo rápido.

  • Design do livro: 9 (Todas as capas da série “A casa do pesadelo” são lindas e tentam resumir a própria história. Só não posso dar dez, devido as letras serem impressas com uma tinta brilhante que descasca a ponto de não se ver o título).
  • Desenvolvimento: 7 (por ter poucas páginas a história tem que ser contada meio que “às pressas”, em certos pontos podemos nos perder ou achar que algo está estranho).
  • Originalidade: 8 (a originalidade está em não tornar “o boneco” em protagonista, o que tornou uma trama que poderia ser clichê em uma história mais real).
  • Leitura: 6 (a maneira da autora escrever é um pouco confusa, em certos postos não sabemos se quem está contando a história é um narrados ou a própria Jaye).







Ideval Junior

Capricorniano. Blgoueiro nos tempos livres. Adimirado pela sua Estante. 18 anos.

Mantenha-se Conectado ao Blog